Uma senhora raposada anda na névoa. Às vezes os transeuntes aparecem e desaparecem através da névoa. A névoa desvanece-se momentaneamente e um rio calma entra a vista. A senhora raposada sente-se livre. O tempo é sem sentido a ela. Seus sentimentos são fortes.
Um cavaleiro novo apoia-se em seu velomotor no centro da névoa. Um fulgor alaranjado flui alegre quando os espaços pessoais da senhora raposada e do homem novo se transformarem um. Um sorriso irradia em sua cara. Expressa: "Você"
"Nós." Responde à senhora raposada e descobre toda sua raposidade para enfatizar essa única palavra. "Você quer meu tempo?"
A senhora raposada levanta as escadas antes do homem novo. Os olhos de acariciamento dele estão olhando macia da pele dela.
1.12.2008
Névoa
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